quinta-feira, 1 de setembro de 2011

vai em paz Amigo

O ex-zagueiro Pinheiro faleceu, na noite de terça-feira (30), aos 79 anos, no Hospital Pan-Americano, no Rio de Janeiro, por falência múltipla dos órgãos, em decorrência de um câncer. O velório do ídolo do Fluminense será realizado quarta (31), das 10 às 20h, no Salão Nobre das Laranjeiras.


 A diretoria do clube decretou luto oficial de sete dias e, neste período, o pavilhão tricolor ficará a meio mastro. Ao site oficial, o presidente Peter Siemsen lamentou o ocorrido e salientou a importância de Pinheiro para a história do Fluminense.

"Morreu nesta terça-feira uma parte marcante da história do Fluminense: Pinheiro. Um homem a quem devemos idolatrar muito além das quatro linhas. Um ídolo, uma referência. Sentiremos a sua falta, mas ele está eternizado na memória e no coração do torcedor tricolor".

Durante os anos de 1948 e 1963, em que defendeu o Flu, Pinheiro conquistou sete títulos, entrou em campo 591 vezes e marcou 48 gols, consolidando-se como o segundo atleta que mais vezes defendeu as cores do Tricolor, atrás apenas do saudoso ex-goleiro Castilho, que atuou em 698 jogos. Pela Seleção Brasileira, Pinheiro foi titular na Copa de 1954, na Suíça.


Também foi técnico do Fluminense em três ocasiões, nos anos de 1972, 1977 e 1994, conquistando a Taça Guanabara de 1971 e o Troféu Teresa Herrera em 1977. Como jogador, venceu o Campeonato Carioca em 1951 e 1959, o Torneio Rio-São Paulo em 1957 e 1960, o Torneio José de Paula Junior em 1952, a Copa das Municipalidades em 1953 e o Mundial de Clubes de 1952.

REAGE MEU FLUZÃO